Os frequentadores do primeiro INDIE LISBOA lembram-se certamente de que havia três longas-metragens nacionais à escolha dos espectadores: o badalado A Cara que Mereces, o documentário Lisboetas e o perturbador Noite Escura.
Este ano, a organização do festival pregou-nos a partida de exibir uma única longa-metragem portuguesa. De seu título Adriana, esta película pode ser considerada uma agulha num palheiro cinéfilo constituído por longas-metragens oriundas de países como a Rússia, o Peru, a Polónia, a Coreia do Sul e até Hong Kong.
Perante isto, aguardo pela vossa presença nas instalações do Fórum Lisboa, dia 25 de Abril, às 21h30m.
(Para aqueles que estão na dúvida, aqui fica um pequeno resumo do argumento de Adriana)
Este ano, a organização do festival pregou-nos a partida de exibir uma única longa-metragem portuguesa. De seu título Adriana, esta película pode ser considerada uma agulha num palheiro cinéfilo constituído por longas-metragens oriundas de países como a Rússia, o Peru, a Polónia, a Coreia do Sul e até Hong Kong.
Perante isto, aguardo pela vossa presença nas instalações do Fórum Lisboa, dia 25 de Abril, às 21h30m.
(Para aqueles que estão na dúvida, aqui fica um pequeno resumo do argumento de Adriana)
Numa ilha imaginária nos Açores, uma comunidade fecha-se em torno do seu senhor, Edmundo, um aristocrata rural, que acabou de perder a mulher na sequência do nascimento da sua filha. Atravessado pelo desgosto, Edmundo declara o luto e proíbe qualquer forma de contacto sexual entre os habitantes. É neste ambiente que Adriana, a filha de Edmundo, cresce, ela que é uma das últimas crianças a nascer nesta ilha. Anos mais tarde, quando a desertificação da ilha se agudiza, Edmundo é levado a tomar uma decisão drástica: enviar a sua filha para Lisboa, para que ela "possa constituir família por métodos naturais". E é assim que, para Adriana, começa a saga na grande cidade.
ADRIANA é a quarta longa-metragem de Margarida Gil, uma obra que se distingue pelo apuro dos diálogos escritos a meias com Maria Velho da Costa, mas também pela deslumbrante fotografia de Rui Poças e as interpretações de Ana Moreira e Isabel Ruth.
3 comentários:
Será que é brilhante como o "Noite Escura", um tiro ao lado como "A Cara que Mereces" ou algo intermédio? Daqui a uns dias descobrimos...
Pois é... Resta-nos esperar até Segunda. (Mas não escondo que estou muito curiosa!)
E já agora... Reparei que a Beatriz Batarda (uma das homenageadas do Mise en Abyme) faz parte do júri internacional!
Enviar um comentário