27 julho 2011

Dennis Hopper, o mito sobrevive




Um ano após a morte de Dennis Hopper (1936 – 2010), a FNAC, em parceria com a TASCHEN, recorda o carisma e o talento do realizador de Easy Rider (1969) numa exposição que dá a conhecer a sua faceta de fotógrafo aclamado e que evoca alguns dos grandes momentos da sua carreira de actor ao lado de Natalie Wood, James Dean e Elizabeth Taylor.

Ao longo da década de sessenta, Dennis Hopper não dispensava a companhia da sua máquina fotográfica e utilizava-a em toda e qualquer situação. Não é, portanto, de estranhar que esta exposição testemunhe o bulício e o movimento das auto-estradas de Los Angeles e das ruas de Nova Iorque, ao mesmo tempo que recorda toda uma geração de artistas incontornáveis como Andy Warhol, Ed Ruscha e Jasper Johns. Mas não se fica por aqui. Dennis Hopper, pintor, escultor e poeta, documentou também momentos históricos como, por exemplo, um dos discursos de Martin Luther King, sem nunca menosprezar outros objectos estéticos de enorme valor como as formas generosas de Jane Fonda, o rosto de Paul Newman ou o seu auto-retrato.


Dennis Hopper, natural do estado do Kansas, morreu em sua casa, em Los Angeles, na manhã de 29 de Maio de 2010, aos 74 anos de idade. Com a sua morte, desapareceu também um pouco da magnificência de Hollywood.


As fotografias que compõem esta exposição são parte integrante do livro Dennis Hopper: Photographs 1961-1967, TASCHEN.

04 julho 2011

Um penteado por semana

.

.

.
Na companhia de Meryl Streep e de Kate Winslet.

01 julho 2011

E há homens com ainda mais piada.

.

.
Bill Murray

Há mulheres com muita piada.

.

.
Eva Green

Intermitências | Reflexões

.

.


No Y de hoje há dois artigos que merecem reflexão póstuma. Um deles, uma crítica ao livro Nervo de Diogo Vaz Pinto, esse poeta quotidianamente brilhante, refere “boas metáforas, com linhas abstractas do pensamento”. O outro discute a experiência solitária de se ver um filme, através de um computador ou de um qualquer smartphone, versus a experiência colectiva de o vermos numa sala de cinema, rodeados de outras pessoas. Tem graça. Tudo isto tem muita graça. E ainda ontem o Jacinto Lucas Pires apresentava o seu último romance. E havia alguém que o descrevia como brutal. Fim-de-semana aqui vamos nós.