01 julho 2011

Intermitências | Reflexões

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No Y de hoje há dois artigos que merecem reflexão póstuma. Um deles, uma crítica ao livro Nervo de Diogo Vaz Pinto, esse poeta quotidianamente brilhante, refere “boas metáforas, com linhas abstractas do pensamento”. O outro discute a experiência solitária de se ver um filme, através de um computador ou de um qualquer smartphone, versus a experiência colectiva de o vermos numa sala de cinema, rodeados de outras pessoas. Tem graça. Tudo isto tem muita graça. E ainda ontem o Jacinto Lucas Pires apresentava o seu último romance. E havia alguém que o descrevia como brutal. Fim-de-semana aqui vamos nós.

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