22 janeiro 2013

Três filmes em três dias

 Anna Karenina

 
Argo

 Zero Dark Thirty

Rumo à grande noite dos Óscares!

19 janeiro 2013

It's over


You are my favorite thing, Peter. My very favorite thing.

Estou triste com o fim desta série pois terei muitas saudades do Walter Bishop.
Custa-me também que, já de regresso a 2015, o Peter 
possa não ter compreendido a grandiosidade do gesto do pai. 

11 janeiro 2013

Oásis


 Hoje de manhã, pareceu-me ver a Sofia Coppola em pleno Marquês de Pombal. 
Deve ter sido uma miragem própria do frio. Bom fim de semana para todos. 

07 janeiro 2013

Uma questão de honra


No tempo em que este blogue era escrito por duas pessoas, uma delas – o Francisco – foi até à Cinemateca para ver Os Verdes Anos. Passados praticamente 8 anos – e porque nunca é tarde – foi a minha vez de o ver, na mesmíssima sala. Desta vez, e devido à morte do realizador Paulo Rocha e à comemoração dos 50 anos do seu filme, a sala estava cheia e só consegui lugar num degrau das escadas. Obrigada ao espírito verdadeiramente cinéfilo e comunitário da Cinemateca que nunca deixa ninguém à porta.
A sessão foi inesquecível, com direito a discursos emocionados de gente inspirada como o Jorge Silva Melo, o Luis Miguel Cintra, a Maria João Seixas e, claro, a Isabel Ruth. Foi uma belíssima maneira de entrar em 2013, cheia de esperança. O filme, uma história de amor passada na Lisboa onde nasci e cresci – a Avenida Almirante Gago Coutinho, a Avenida Estados Unidos da América e a Avenida de Roma –, deixou-me comovida e nostálgica. Que Lisboa aquela!
Mas bom. 2013 também me trouxe a coragem de que necessitava para ver o The Hobbit: An Unexpected Journey. Independentemente de tudo, e porque hoje me apetece ser otimista, há muito que não via o orgulho e a honra tão bem retratados. Não sei se haverá por aí, de entre os leitores deste blogue, apaixonados pelo universo de J.R.R. Tolkien, mas a sequência das adivinhas encheu-me as medidas. Sem esquecer claro, os instantes de comunhão entre Homem e Natureza que me deixam sempre boquiaberta.
E já que estou numa de referir momentos especiais deste começo de ano, tenho também de mencionar a peça Há muitas razões para uma pessoa querer ser bonita, encenada pelo João Lourenço a partir do original Reasons to be Pretty de Neil LaBute, que conta com a interpretação extraordinária de Ana Guiomar. 
E bom. O tempo urge e terei de ficar por aqui. O Mise en Abyme já fez 8 anos – até custa a crer que passou tanto tempo – e continuará por muitos mais. 
Obrigada a todos e bom ano!