Sempre o mesmo fascínio, a mesma incredulidade face a tal beleza, a tal capacidade de comunicar com os olhos, a tal enorme talento. E a câmara de Bergman? Tão segura de si, tão ciente da missão que lhe coube.
Este mês, na Cinemateca, o mesmo mês em que Ingmar Bergman comemora 89 anos, a rara oportunidade de encontro entre nós, devotos, e muita da obra do Mestre.
Até lá.
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