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Nesta sala onde estou, rapidamente encontro o sossego e a esperança. Têm sido dias complicados, a tentar, e muitas vezes a falhar, a construção de algo em que acredite. E nisto somos todos muito parecidos com o Donald Draper. Especialmente se esquecermos o "pequeno" pormenor de ele ser um escroque. Mad Men conseguiu o improvável: não há nenhuma personagem que desperte a minha simpatia e, ainda assim, não consigo pensar em mais nada. Até o Tony Soprano era mais humano e menos perverso. Incrível, não?
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