-
-
Numa época fértil em contos fantásticos como Avatar e Where the Wild Things Are, a surpresa e o espanto estão em Invictus, uma história verídica, contada por Clint Eastwood.
Pés no chão, I am the master of my fate, olhos no futuro, I am the captain of my soul. E, de repente, a esperança regressa e acalma. It matters not how strait the gate. Somos capazes de ultrapassar as nossas limitações. How charged with punishments the scroll. Somos melhores do que pensávamos. Brothers and sisters, this is the time to build our nation. E seguimos, agradecidos. Clint Eastwood está prestes a fazer 80 anos. The day I am afraid to do that is the day I am no longer fit to lead.
3 comentários:
Prefiro outros do Eastwood mas é um grande filme, sem dúvida. Não se baseia em efeitos nem em "malabarismos" narrativos para impressionar, são "só" pessoas. Como, aliás, devia ser, sempre, e em todos os filmes...
Parabéns pelo blog!
Boa noite João,
Bem-vindo e obrigada pelo comentário. Também prefiro outros, mas este tocou-me muito.
Até breve.
Numa óptica de consumidor amador, este filme desiludiu-me desmesuradamente, ou talvez esperasse demasiado da reunião de realizador e actores debruçando-se sobre um evento poderosíssimo. Não restam dúvidas da bondade da mensagem, da humanização (estranhamente deificante), mas, tenho para mim, que esta obra cinematográfica não fez justiça a Mandela, nem homenagem à mensagem, nem ao que realmente se passou naquele Mundial.
Na minha opinião perdeu-se uma excelente oportunidade. Merecia, talvez, melhor preparação argumentativa, precisamente pelo poder da mensagem que transmite mas que deveria muito maior.
Nos últimos tempos, fui-me rendendo a Eastwood, mas aqui desiludiu-me.
É a opinião deste seguidor.
Keep up the good work!
Enviar um comentário