Pauline Kael é o amor da minha vida. A seguir a Bette Davis, claro.
Ela era uma vaca de todo o tamanho, dizia mal de Hitchcock, Ray, Bergman, Chaplin e outros mestres, mas não sei porquê, é a única crítica que me dá prazer ler e reler de vez em quando.
Mafalda - este post devia ser enviado aos críticos de cinema portugueses
3 comentários:
Pauline Kael é o amor da minha vida. A seguir a Bette Davis, claro.
Ela era uma vaca de todo o tamanho, dizia mal de Hitchcock, Ray, Bergman, Chaplin e outros mestres, mas não sei porquê, é a única crítica que me dá prazer ler e reler de vez em quando.
Mafalda - este post devia ser enviado aos críticos de cinema portugueses
Para eles aprenderem com a Mestra!
...eu gostava de ser assim, confesso. É como se diz por Espanha: "Caminante, hazte al camino caminando..." ;)
E sim, muitos dos críticos lusos deviam conhecer Pauline Kael
Sai lugar comum: a mulher estava à frente do seu tempo naqueles loucos anos 70.
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