22 outubro 2012

Rubem Fonseca, aquele da “implacabilidade de raciocínio”



(E que bem que me soube ler estes artigos, assim aos poucos e poucos.)    

Brasileiro, filho de emigrantes portugueses, leitor voraz, cinéfilo entusiasta, apaixonado por vinho, mulheres, exercício físico e computadores. Prémio Camões em 2003. Escritor de três livros de que gostei imensamente - O Caso Morel, A Grande Arte e O Seminarista -, e responsável por um estilo literário que reflete como poucos sobre a morte e o erotismo. 
Neste momento, tenho três desejos: (1) ler a sua obra completa; (2) ver todas as adaptações televisivas e cinematográficas dos seus livros; (3) encontrá-lo num dos seus passeios matinais pelas ruas do Rio de Janeiro. O terceiro é o mais difícil de concretizar. Mas sonharei, pois claro

Sem comentários: