Mia Farrow e John Cassavetes
E eis que está prestes a terminar o fim-de-semana mais alucinante dos últimos tempos. Posso espreguiçar-me sem pressas e dedicar-me ao Mise en Abyme.
Sexta ao final da tarde, a Teresa Wright e eu embarcámos num confortável avião da British Airways, rumo ao Príncipe Real e em direcção à festa de anos da Time Out. Bom álcool, óptimo sushi, muitíssimos palitos la Reine, grande música e a oportunidade de o Mise en Abyme estar rodeado de batráquios como o Luís Delgado e de gente luminosa como o Fernando Lopes e o Carlos do Carmo.
Amigos, saudades, abraços, presentes, beijinhos e, infelizmente, a hora de ir dormir. Sábado de manhã, bem cedo, toca o despertador e recomeça a aventura. Pequeno-almoço combinado para matar saudades de outros amigos insubstituíveis, cabeleireiro lento e, horas depois, tempo de estar numa igreja a testemunhar o casamento de um grande e incessante amigo.
Sexta ao final da tarde, a Teresa Wright e eu embarcámos num confortável avião da British Airways, rumo ao Príncipe Real e em direcção à festa de anos da Time Out. Bom álcool, óptimo sushi, muitíssimos palitos la Reine, grande música e a oportunidade de o Mise en Abyme estar rodeado de batráquios como o Luís Delgado e de gente luminosa como o Fernando Lopes e o Carlos do Carmo.
Amigos, saudades, abraços, presentes, beijinhos e, infelizmente, a hora de ir dormir. Sábado de manhã, bem cedo, toca o despertador e recomeça a aventura. Pequeno-almoço combinado para matar saudades de outros amigos insubstituíveis, cabeleireiro lento e, horas depois, tempo de estar numa igreja a testemunhar o casamento de um grande e incessante amigo.
Um arrepio colado à espinha e bastante vontade de chorar. É altura de abandonar as nostalgias e de viver o presente. Comida fabulosa, os quilos perdidos a reaparecerem por baixo da seda do vestido, conversas animadas e um DJ surpreendente. José Cid, Carlos Paião, Rosana (y el sabor del poco a poco) e Rita Lee.
Os pés doíam, mas nada disso interessava. Era impossível pedir-se mais do que aquilo que se estava a viver. Dançar sem parar, conviver com as pessoas de quem gostamos tanto e não pensar no avião que parte às oito da manhã. E partiu. E nós estávamos lá, enroladinhas numa manta azul, e desejosas de chegar à cama londrina. E agora estamos aqui, tão perto do Madame Tussauds e cheias de esperança no futuro.
4 comentários:
E não foi desta que nos vimos e conhecemos pessoalmente. Fica a consolação de que partilhámos um sushi e um pézinho de dança algures naquele palacete.
Bom regresso a Londres.
Podes crer... Mas a culpa também foi do Rodrigo Nogueira que não esteve suficientemente atento para nos apresentar!
Beijinhos.
Ah, e eu que não te encontrei na festa =). Tinha-te apresentado a Juliette também, e tínhamos ficado todas a rir e a dançar um bocado. Obrigada pelos parabéns...que foram inesperados e muito bons, claro!
Beijinho
Ainda bem que gostaste! :)
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