1)
Não percebo o alarido que se fez à volta de The Brave One. Sobretudo quando, praticamente ao mesmo tempo, estreou um filme de acção intitulado American Gangster que conta com um Denzel Washington perfeito. Aliás, ainda que The Brave One rime com Taxi Driver, seria interessante reflectir sobre o contributo de Ridley Scott a toda uma geração de películas encabeçada por The Godfather e Goodfellas.
2)
Não compreendo o silêncio instaurado em torno de A Outra Margem. Será que aquele opening deixa alguém indiferente? (Belíssima conjunção entre o estalar de uma cremação e o playback de Filipe Duarte.) Posso ser suspeita porque, afinal de contas, sempre defendi o trabalho de Luís Filipe Rocha. Gosto de A Passagem da Noite e do Adeus, Pai. Mas, suspeita ou não, custa-me muito que o ignorem.
7 comentários:
Não vi ainda o filme de Ridley Scott, mas também não me entusiasmou muito este "The Brave One".
Eu também não percebo alarido, não é um mau filme mas não acho que esta sobrevalorizado.
Dos filmes que falas só vi "A outra margem", de que gostei bastante. Estava com medo mas achei que o filme fugiu bem aos clichés faceis.
Quem é que produziu o filme? ;)
Tiago C.
Também gostei muito do filme do Luis Filipe Rocha. Mesmo muito.
Boa noite,
Sejam todos bem-vindos a este cantinho cinéfilo… Todos mesmo… Os que já são da casa e os visitantes mais recentes!
Hoje, durante uma conversa de circunstância, disseram-me que o problema de Luís Filipe Rocha é ser “demasiado convencional”… pois pois…
Qualquer coisa se passa entre os críticos da nossa praça e o Luís Filipe Rocha. Já não é a primeira vez que este realizador é ignorado... Gostei imenso do filme e a verdade é que se tem aguentado em cartaz à revelia do desinteresse dos ditos críticos ;o)
Querida Gin,
Que bom ler-te! Também estou satisfeita com o facto de o filme se aguentar em cartaz. :)
Beijinhos,
Mafalda
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