Caríssimos leitores do Mise en Abyme,
E bom, lá acabaram as férias. Foram uns dias fantásticos em que descobri coisas realmente profícuas. Descobri, por exemplo, que o grande José Cid tem melhor currículo do que a nossa Ministra da Cultura (entrevista ao JN de 18 de Agosto) e que uma das filhas de Bénard da Costa elege Big Fish como o filme da sua vida (Pseudo-documentário sobre a vida de João Bénard da Costa transmitido pela RTP2). Ora digam lá se estas não são descobertas dignas de nota!
Antes que perguntem, também tive tempo para ver vários filmes. Deixo-vos com os meus eleitos. Verão que passei algum tempo na companhia de Alfred Hitchcock. Demo-nos muito bem.
Antes que perguntem, também tive tempo para ver vários filmes. Deixo-vos com os meus eleitos. Verão que passei algum tempo na companhia de Alfred Hitchcock. Demo-nos muito bem.
The Man Who Knew Too Much
Frenzy
Dial M for Murder
Hush
The Deer Hunter
The 39 Steps
Family Plot
11 comentários:
Mafalda, também apanhei a metade final desse pseudo-documentário. Que era aquela coisa? De qualquer forma, o Wemans deve andar todo contente, género "até passo documentários sobre o Bénard da Costa"...
E viste aquela mulher de encarnado? Que pirosa! Viva o Jorge Wemans!
Um beijinho e até breve.
Bem-vinda de volta à blogosfera! Sentimos a tua falta!
Conchinha!
Que bom ler-te. Já só falta ver-te.
Beijinhos.
"Mulher de encarnado, que pirosa" Ah! Ah! Ah! Regressas em grande, Mafalda. De facto, Big Fish como o filme da vida, vindo de uma filha dele... O que o documentário me deixou na mente foi uma completa sensação de irrelevância; focando-se em alguns momentos aleatórios de Bénard na cultura portuguesa, tratados de forma muito difusa ou até leve, e falarem um pouco da casa da Arrábida. As pessoas que não conhecem Bénard da Costa, não se interessariam por ele vendo este documentário.
Hithcock é um realizador muito veraneante, uma vez que insere muito bem personagens normais em situações (e cenários) mirabolantes, alguns deles paradisíacos. "The Man Who Knew to Much" é o filme para se ver antes de ir a Marrocos, por exemplo.
Bem acompanhada indeed. Beijinhos
re-bem-vinda... eu, por mim, apanhei 3 documentários bem interessantes... um sobre o Mourão Ferreira, outro da Agustina e um com o Júlio Pomar. O do Bénard não vi, mas achei meritório recuperarem documentários (havia uns do tempo do Manuel Falcão, outros já da gestão Wemans) nas noites da RTP2, tão sequinha que andam as nossas tvs.
Ricardo, Francisco e Miguel! Que saudades do mundo da blogosfera!
Até gosto da maior parte dos programas que passa na RTP2. Durante as férias, também vi uma entrevista inesquecível com a Paula Rego. Quanto ao documentário sobre o Bénard, irritou-me muito. Por um lado, os responsáveis por aquele “trabalho jornalístico” limitaram-se a dar festinhas ao ego do Bénard… Ego que já teve festinhas suficientes… Todas as intervenções eram favoráveis à personagem e todos os episódios que se contaram faziam do Bénard uma espécie de católico franciscano. Onde anda o rigor jornalístico? Por outro lado, fiquei com a sensação de que o próprio documentário não queria ser levado a sério… Desculpem a insistência mas aquele ser de encarnado que deambulava por jardins e monumentos era qualquer coisa de pavoroso.
(E atenção! Aqui a Mafalda Azevedo até é uma leitora obsessiva do amigo católico franciscano.)
Beijinhos aos três e façam o favor de aparecer no MOTELx! :)
"Onde anda o rigor jornalístico?"
De há uns meses para cá, faço-me essa pergunta todos os dias. Infelizmente.
Bem-Vinda!
Aquilo não era um documentário: era uma bela hora de propaganda ao ego de JBC. Por momentos pensei que estava a ver o processo de canonização de alguém e não algo que se queria sério e imparcial...o que vale é que sempre vi um sobre a Agustina e revi outro sobre "meu" Pacheco. Isso sim! :-)
tb vi o documentario. é impressão minha ou as filhas dele são um pouco pró esquisito???? quantos aos filmes que viste destaco o Deer Hunter do GRANDE Michael Cimino
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