De todos os filmes que vi nestas férias, este não me sai da cabeça. Já se passaram inúmeros dias e, ainda assim, continuo angustiada com aquilo que aconteceu àquele casal. Um homem, trabalhador e convicto da importância de atingir um determinado conforto financeiro, e uma mulher, audaciosa na forma como manteve um casamento e educou dois filhos, veem as suas vidas devassadas por um louco ressabiado, o sombrio Willem Dafoe, de um dia para o outro e isentos de qualquer tipo de responsabilidade.
Este é o caso típico em que o cinema se confunde com a vida e em que eu tomo as dores das personagens. Não consigo evitar e ponho-me no lugar daquela mulher, tão elegantemente interpretada pela Helen Mirren, que vive atormentada durante dias e dias, levada a crer que o marido – Robert Redford – ainda está vivo e que, só mais tarde, constata o facto de este ter morrido no dia em que foi raptado e, possivelmente, no momento em que ela fazia os possíveis por entreter os convidados de um jantar. Demasiado injusto.
Há uma sobriedade, uma atenção ao pormenor e uma morosidade na forma como a narrativa é conduzida que me comoveram particularmente. Recomendo-o sem hesitações.
Um excelente fim de semana para todos.
Este é o caso típico em que o cinema se confunde com a vida e em que eu tomo as dores das personagens. Não consigo evitar e ponho-me no lugar daquela mulher, tão elegantemente interpretada pela Helen Mirren, que vive atormentada durante dias e dias, levada a crer que o marido – Robert Redford – ainda está vivo e que, só mais tarde, constata o facto de este ter morrido no dia em que foi raptado e, possivelmente, no momento em que ela fazia os possíveis por entreter os convidados de um jantar. Demasiado injusto.
Há uma sobriedade, uma atenção ao pormenor e uma morosidade na forma como a narrativa é conduzida que me comoveram particularmente. Recomendo-o sem hesitações.
Um excelente fim de semana para todos.
Sem comentários:
Enviar um comentário