.
.
.
Há muito tempo que este blogue não se apaixonava. E ontem, ao conhecer a Camille de Alfred de Musset, interpretada pela maravilhosa Catarina Wallenstein, o Mise en Abyme baixou a guarda e apaixonou-se. Profundamente.
Não foi um primeiro encontro na medida em que já a conhecíamos de filmes maiores como, por exemplo, Um Amor de Perdição de Mário Barroso ou Mistérios de Lisboa de Raúl Ruiz. No entanto, não sendo a primeira vez que a víamos, funcionou como uma descoberta. Que experiência a de a ver ali, em pleno Teatro Municipal de Almada, numa encenação de Jorge Silva Melo, a brincar com o amor, a ser vítima do orgulho, a suspirar pela atenção do primo Perdican e a temer o remorso! O cabelo preso, as sabrinas que avançam e recuam, a tez branca, o encanto natural. Ontem à noite, houve momentos em que Catarina Wallenstein roçou a perfeição. E é por isso que este blogue, ainda inebriado pelo feitiço da sua expressão, presta homenagem à fascinante actriz.
Não foi um primeiro encontro na medida em que já a conhecíamos de filmes maiores como, por exemplo, Um Amor de Perdição de Mário Barroso ou Mistérios de Lisboa de Raúl Ruiz. No entanto, não sendo a primeira vez que a víamos, funcionou como uma descoberta. Que experiência a de a ver ali, em pleno Teatro Municipal de Almada, numa encenação de Jorge Silva Melo, a brincar com o amor, a ser vítima do orgulho, a suspirar pela atenção do primo Perdican e a temer o remorso! O cabelo preso, as sabrinas que avançam e recuam, a tez branca, o encanto natural. Ontem à noite, houve momentos em que Catarina Wallenstein roçou a perfeição. E é por isso que este blogue, ainda inebriado pelo feitiço da sua expressão, presta homenagem à fascinante actriz.
3 comentários:
vai já lá para casa ;)
Maravilhosa.
Garota líndissima e de talento imenso. Ouviste a entrevista com o Alvim na Antena 3? Tem uma voz adorável de catraia.
Enviar um comentário