Deixo-vos aqui, à laia de desculpa por mais um desaparecimento, uma sequência do último grande filme que vi. Brick não é uma obra-prima, nem um portento de realização ou de montagem. Nem precisa de ser. Aplaudido em Sundance, bastou-lhe a condição de objecto negro e macabro.
Num mundo de estudantes de liceu, subsistem criaturas quase etéreas que parecem ter saltado do cinema noir mais genuíno para a modernidade americana dos anos 90.
E esta menina – mulher – vilã, de seu nome Nora Zehetner, que vêem na fotografia e ao piano, nasceu para desempenhar o papel de Laura.
Sem comentários:
Enviar um comentário