Um livro que me foi oferecido em 2007, por uma querida amiga, e que só agora li. É caso para dizer tardo, mas não falho. A tradução é de um saudoso Professor com quem tive aulas na Faculdade e a história, que, por aquilo que sei, foi adaptada ao cinema, é um relato sobre o horror, o conformismo e a fragilidade humana. Depois de o ler, fiquei com ainda mais vontade de ir ver o Hannah Arendt.
Footnote (2011) | (título inglês)
Um filme comovente que tive a oportunidade de ver no cinema Renoir, em Madrid, onde gosto sempre de voltar quando vou à capital espanhola. Ali perto, descobri mais uma relíquia madrilena: um café, El Apartamento del No 5, que homenageia o universo de Billy Wilder.
Foto: Este es el color de mis sueños, Joan Miró (1925)
Vi este quadro, pela primeira vez, em Nova Iorque e nunca mais o esqueci. Nem imaginam a minha felicidade quando o revi numa exposição, que reflete sobre as relações entre o Surrealismo e o Sonho, em pleno Museu Thyssen-Bornemisza.